Recentemente, Trump nomeou de forma inesperada o conselheiro econômico Stephen Miran para o cargo de Conselheiro de Administração da Reserva Federal, com mandato até janeiro de 2025. Esta ação é vista como uma estratégia antes da saída do atual presidente da Reserva Federal, Powell, em maio do próximo ano, com o objetivo de colocar antecipadamente um aliado que apoie o corte de taxas.
Miran é conhecido por sua postura dovish, tendo defendido publicamente a redução do mandato dos membros do conselho e proposto que os membros 'sirvam à vontade do presidente'. O mais notável é que ele também sugeriu colocar os fundos da Reserva Federal sob o controle do orçamento do Congresso, e essas propostas foram interpretadas como uma intenção de enfraquecer a independência da Reserva Federal.
Esta notícia da nomeação causou um grande alvoroço no mercado, levando a um recuo no índice do dólar. Os participantes do mercado estão geralmente preocupados que a Reserva Federal (FED) possa enfrentar mais intervenções políticas. Analistas apontam que, se Miran conseguir integrar a Reserva Federal (FED), isso poderá acentuar as divisões internas no Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) e enfraquecer a consistência da comunicação externa da Reserva Federal (FED).
A um nível mais profundo, esta ação pode sinalizar que Trump pretende promover reformas mais radicais na política monetária no futuro. Com a aproximação das eleições de 2024 nos Estados Unidos, a direção da política monetária será, sem dúvida, um dos focos de atenção de todas as partes. Como a Reserva Federal (FED) consegue manter o equilíbrio entre a pressão política e a realidade econômica será uma questão importante que merece atenção contínua.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
15 Curtidas
Recompensa
15
5
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
FadCatcher
· 8h atrás
Esta operação foi muito Dubai.
Ver originalResponder0
LeverageAddict
· 8h atrás
Esta grande queda do Bitcoin subiu explosivamente.
Ver originalResponder0
MetaverseMigrant
· 8h atrás
As ações vão desmoronar novamente.
Ver originalResponder0
airdrop_whisperer
· 8h atrás
Já comecei a brincar com as instituições do governo novamente.
Ver originalResponder0
SighingCashier
· 8h atrás
A Reserva Federal (FED) está rapidamente se tornando o quintal de Trump.
Recentemente, Trump nomeou de forma inesperada o conselheiro econômico Stephen Miran para o cargo de Conselheiro de Administração da Reserva Federal, com mandato até janeiro de 2025. Esta ação é vista como uma estratégia antes da saída do atual presidente da Reserva Federal, Powell, em maio do próximo ano, com o objetivo de colocar antecipadamente um aliado que apoie o corte de taxas.
Miran é conhecido por sua postura dovish, tendo defendido publicamente a redução do mandato dos membros do conselho e proposto que os membros 'sirvam à vontade do presidente'. O mais notável é que ele também sugeriu colocar os fundos da Reserva Federal sob o controle do orçamento do Congresso, e essas propostas foram interpretadas como uma intenção de enfraquecer a independência da Reserva Federal.
Esta notícia da nomeação causou um grande alvoroço no mercado, levando a um recuo no índice do dólar. Os participantes do mercado estão geralmente preocupados que a Reserva Federal (FED) possa enfrentar mais intervenções políticas. Analistas apontam que, se Miran conseguir integrar a Reserva Federal (FED), isso poderá acentuar as divisões internas no Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) e enfraquecer a consistência da comunicação externa da Reserva Federal (FED).
A um nível mais profundo, esta ação pode sinalizar que Trump pretende promover reformas mais radicais na política monetária no futuro. Com a aproximação das eleições de 2024 nos Estados Unidos, a direção da política monetária será, sem dúvida, um dos focos de atenção de todas as partes. Como a Reserva Federal (FED) consegue manter o equilíbrio entre a pressão política e a realidade econômica será uma questão importante que merece atenção contínua.